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06/jan/2022

Você já ouviu o termo neuroplasticidade? Ficou pessoas capazes estimulá-la precisariam ser grandes cientistas?

Neuroplsticidade é a forma que são nomeadas modificações que ocorrem no nível dos neurônios como respostas a demandas ambientais diversas.

Neurologicamente ela pode se manifestar através de:

-aumento da quantidade de um neurotransmissor liberado para um mesmo grau de ativação

-maior sensibilidade do dendrito

-aumento da área de contato entre dendritos e axônios (novas sinapses)

-afastamento do dendrito que pode passar a não responder mais a um determinado axônio

 

Mas o que é ?

 

Neuroplasticidade é aprendizado. Estimulamos a neuroplasticidade através da leitura de um livro, ao assistirmos uma aula, ao aprendermos um instrumento, ao andar descalço na grama, ao conhecer lugares novos, ao conversar com pessoas, ao brincar na areia, ao aprender uma língua, resolvermos conflitos que nos angustiavam, ao fazer terapia…

 

Viu como é fácil? Que tal agora fazer uma brincadeira bem gostosa com seu filho para estimular novas sinapses?


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30/set/2020

Setembro foi o mês de prevenção ao suicídio. Esse grave problema não atinge apenas adultos. O suicídio é a terceira causa de morte entre jovens brasileiros e, embora os estudos e estatísticas sejam muito limitados, crianças em idade escolar também podem ser afetadas.

As causas subjacentes são uma associação entre fatores genéticos e desencadeadores ambientais como maus-tratos, doença mental dos cuidadores, ou mesmo dificuldades escolares, bullying, doença crônicas, mudança de escola ou separação dos pais.

Crianças e adolescentes com ideação suicida, planejamento, autolesão e tentativas de acabar com a própria vida, frequentemente estão vivenciando um episódio depressivo intenso ou transtornos menos frequentes, mas igualmente graves como esquizofrênia e transtornos de personalidade, estes dois últimos costumam quadros tendem a se manifestar incialmente na adolescência.

Mudanças no comportamento usual como irritabilidade, pessimismo, choros, isolamento, evasão escolar, isolamento ou busca constante por companhia, alterações no sono e apetite e pouco interesse por atividades antes prazerosas podem ser um sinal de que a criança ou adolescente pode estar com pensamentos suicidas ou comportamentos de autolesivos como cortar a própria pela.

Uma conversa afetuosa e empática sobre os sentimentos e oferta de apoio são fundamentais. O jovem ou criança deve se sentir cuidado e protegido. Na primeira oportunidade um profissional de saúde mental deve ser consultado.

O tratamento mais utilizado é uma associação de psicoterapia para ensino de estratégias de enfrentamento dos problemas e antidepressivos para o tratamento dos sintomas atuais.

Para saber mais:

Piccin, J., Manfro, P. H., Caldieraro, M. A., & Kieling, C. (2020). The research output on child and adolescent suicide in Brazil: a systematic review of the literature. Revista brasileira de psiquiatria (Sao Paulo, Brazil : 1999), 42(2), 209–213. https://doi.org/10.1590/1516-4446-2019-0497






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